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Galvão Bueno imita seleção brasileira e sofre 'apagão'

Narrador da Globo fechou Copa com sequência de erros no Maracanã

Redação
Por: Redação Fonte: MT Agora - Veja
14/07/2014 às 06h51 Atualizada em 10/02/2023 às 15h41
Galvão Bueno imita seleção brasileira e sofre 'apagão'

Nas semifinais da Copa, a seleção brasileira virou motivo de chacota ao levar quatro gols em seis minutos. Na decisão entre Alemanha e Argentina, no Maracanã, o narrador da Rede Globo, Galvão Bueno, parece que também teve um apagão: cometeu três gafes em menos de cinco minutos. Para começar, confirmou a escalação do alemão Cristoph Kramer entre os titulares apenas alguns segundos antes de a bola começar a rolar. Em seguida, no primeiro minuto de jogo, afirmou que o Maracanã estava se igualando ao estádio Azteca, no México, e ao Olímpico de Berlim, na Alemanha, na lista de estádios que sediaram duas finais de Copa do Mundo. Na verdade, apenas o estádio mexicano recebeu duas decisões, em 1970 e 1986. Em 1974, o último jogo aconteceu em Munique, não em Berlim, como em 2006. Ainda nos instantes iniciais, o narrador disse que Argentina e Alemanha utilizavam exatamente os mesmos uniformes da decisão de 1990. De fato, a cor das camisas era a mesma – Argentina, de azul e Alemanha, de branco -, mas na decisão em Roma os europeus usaram calções pretos e os sul-americanos, brancos.

No segundo tempo, Galvão mostrou desconhecer completamente o canto “Mil gols”, criada por brasileiros para exaltar os feitos de Pelé, em resposta ao provocativo “Decime qué se siente” dos argentinos. Ao ouvir as ofensas a Diego Maradona (em português), Galvão cravou: “A torcida alemã faz mais barulho neste momento.” Enquanto isso, os comentaristas Ronaldo e Caio Ribeiro abusavam das obviedades. “O jogador está cansado e vai sentir mais cansaço com o passar tempo”, afirmou Caio. 

Já na prorrogação, Ronaldo se soltou com alguns comentários espirituosos. “Os alemães estão tomando água da Argentina, isso pode ser perigoso”, afirmou, em referência às oitavas de final da Copa de 1990, quando os argentinos deram água 'batizada' com um sonífero ao lateral brasileiro Branco. No gol do título, marcado por Mario Götze, Galvão Bueno celebrou como se fosse um gol de Neymar. Ao apito final, o narrador mais amado e odiado do Brasil reeditou um de seus gritos mais famosos: “É tetra, é tetra!”

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