Não é raro ouvir ou ler que uma determinada empresa está passando por reestruturação. Ao contrário do que muitas pessoas podem pensar, o processo não se resume a cortes de gastos, demissões e trocas na equipe. Esses são, na verdade, consequência das mudanças promovidas no negócio.
Como explica a consultora especializada e CEO da CK Reestruturação, Caroline Kherlakian, a reestruturação empresarial é uma ferramenta estratégica que permite corrigir rumos, otimizar processos e recuperar a saúde financeira, garantindo que o negócio continue competitivo e preparado para crescer com segurança.
Seja para superar desafios ou acelerar resultados, reestruturar é descrito por Caroline Kherlakian como um passo fundamental para transformar a gestão e fortalecer a base do negócio.
“Trata-se de um instrumento para promover a adaptação estratégica da empresa frente às transformações do mercado, mudanças regulatórias, avanços tecnológicos ou alterações no comportamento do consumidor. Ao revisar sua estrutura financeira, processos internos, modelo de negócios e estratégia comercial, a empresa consegue se reposicionar com mais agilidade e assertividade”, diz a consultora e CEO da CK Reestruturação.
Os principais objetivos da reestruturação empresarial incluem diagnosticar rapidamente os principais focos de ineficiência, reorganizar o capital de giro, otimizar recursos, aumentar a competitividade no mercado e recuperar a confiança de credores, fornecedores e parceiros.
“Em vez de reagir tardiamente às pressões do setor, a reestruturação permite antecipar movimentos, realocar recursos com inteligência e focar no que realmente gera valor. Grandes cases no Brasil mostram que empresas que passaram por esse processo conseguiram preservar operações, reequilibrar suas finanças e adaptar sua atuação a novos cenários econômicos e de consumo”, exemplifica Caroline Kherlakian.
Além disso, a reestruturação pode fortalecer a capacidade de inovação, melhorar a governança e ajudar na construção de uma cultura mais resiliente. Isso faz com que a empresa não apenas enfrente a crise, mas se prepare para crescer em um novo ciclo.
Em um cenário no qual 6,9 milhões de empresas terminaram 2024 na inadimplência, segundo a Serasa Experian, a reestruturação pode ser uma opção para ajudar muitos negócios a desenvolver um novo planejamento estratégico, pontua Caroline Kherlakian.
“Toda empresa, em algum momento da sua trajetória, enfrenta desafios que exigem mais do que esforço operacional — exigem uma mudança estratégica. Queda no faturamento, endividamento crescente, perda de competitividade ou processos ineficientes são sinais claros de que algo precisa ser revisto com urgência”, alerta ela.
Apoio profissional
Segundo Caroline Kherlakian, reestruturar exige mais do que boa vontade — demanda técnica, visão estratégica e decisões rápidas. Ela afirma que é comum empresas buscarem apoio profissional para a reestruturação.
“Uma equipe capacitada identifica os verdadeiros problemas, propõe soluções e conduz o processo evitando erros que podem custar a sobrevivência do negócio. Contar com especialistas pode aumentar a eficiência das ações e acelerar os resultados, preservando valor e fortalecendo a empresa para o futuro”, afirma a profissional.
Uma equipe externa, explica a especialista, traz isenção, experiência e foco em resultados. Sem envolvimento emocional ou vícios operacionais, ela enxerga com mais clareza o que precisa ser ajustado, avalia a consultora.
Caroline Kherlakian acrescenta que uma equipe especializada pode aplicar, ainda, metodologias comprovadas, comparar com benchmarks de mercado e propor soluções práticas, alinhadas à realidade e ao potencial da empresa. Essa visão de fora, combinada com conhecimento técnico, acelera a tomada de decisões e reduz riscos no processo de transformação, diz ela.
“Os riscos de conduzir uma reestruturação sem apoio técnico são grandes. Sem experiência, é comum tomar decisões baseadas em suposições, cortar onde não deve ou adiar medidas urgentes. Isso pode resultar em perda de credibilidade com credores e fornecedores, falhas na gestão do caixa, prejuízos operacionais e até inviabilização do negócio. A ausência de uma visão externa e estruturada pode comprometer a eficiência das ações e reduzir drasticamente as chances de uma recuperação bem-sucedida”, alerta Caroline Kherlakian.
Para saber mais, basta acessar: https://ckreestruturacao.com.br/