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Eliziane Gama é a nova líder da Bancada Feminina do Senado

A senadora Eliziane Gama (Cidadania-MA) comunicou ao Plenário, nesta quarta-feira (16), que tomou posse como nova líder da Bancada Feminina do Sena...

Redação
Por: Redação Fonte: Agência Senado
16/02/2022 às 19h00 Atualizada em 07/02/2023 às 21h35
Eliziane Gama é a nova líder da Bancada Feminina do Senado
Eliziane Gama (Cidadania-MA) substitui a Simone Tebet (MDB-MS) à frente da bancada - Pedro França/Agência Senado

A senadora Eliziane Gama (Cidadania-MA) comunicou ao Plenário, nesta quarta-feira (16), que tomou posse como nova líder da Bancada Feminina do Senado, em substituição à senadora Simone Tebet (MDB-MS).

A nota líder da bancada disse que uma das prioridades em 2022 será a “ampliação da mulher nos espaços de poder” na política brasileira.

— A nossa presença dentro do Executivo brasileiro é muito baixa ainda. Nós temos, num universo de mais de 5 mil municípios, pouco mais de 600 mulheres, ou seja, apenas 11%. Quando você vai para os demais espaços, varia entre 12% e 13% a participação. Há uma necessidade urgente da ampliação — disse a senadora.

Também serão priorizados, segundo Eliziane, investimentos para reestruturação da rede de combate à violência contra a mulher e projetos ligados ao mercado de trabalho.

— Uma das pautas que vamos priorizar neste ano aqui é exatamente a garantia à dignidade e à proteção das nossas mulheres no mercado de trabalho — declarou.

Convenção 190

Eliziane também afirmou que a bancada vai cobrar da Presidência da República que encaminhe para o Congresso a ratificação da chamada Convenção 190 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que trata da eliminação da violência e do assédio no mundo do trabalho.

— Essa é uma convenção que o Brasil de fato tem que ratificar. É inaceitável o assédio, é inaceitável a violência contra as nossas mulheres — afirmou a líder.

Prerrogativas

Criada em 2021 pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, a Bancada Feminina foi iniciativa de senadoras da atual legislatura (PRS 6/2021). A líder da bancada tem as mesmas estruturas e prerrogativas de lideranças partidárias ou de bloco parlamentar, como participar do colégio de líderes, orientar votações e ter a preferência no uso da palavra (Resolução 5/2021).

No ano passado, a Bancada Feminina teve uma participação de destaque não só nas votações em Plenário, mas também na CPI da Covid. Apesar de não comporem formalmente a comissão parlamentar de inquérito, por não terem sido indicadas pelos partidos, Simone Tebet, Eliziane Gama, Leila Barros (Cidadania-DF), Soraya Thronicke (PSL-MS), Zenaide Maia (Pros-RN), Kátia Abreu (PP-TO) e Mara Gabrilli (PSDB-SP) participaram assiduamente dos trabalhos da CPI.

Atualmente, a Bancada Feminina também conta com as senadoras Daniella Ribeiro (PP-PB), Eliane Nogueira (PP-PI), Mailza Gomes (PP-AC), Maria do Carmo Alves (DEM-SE), Nilda Gondim (MDB-PB) e Rose de Freitas (MDB-ES).

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