Na tarde desta quinta-feira (27), o prefeito Ari Lafin, acompanhado pelo vice-prefeito Gerson Bicego, pelos secretários Ednilson Oliveira (Cidade), Milton Geller (Semosp), Júnior Brandão (Semel), Sérgio Kocova (Semfaz), pelos os adjuntos Miraldo de Souza e Jesué Soares, e pelo subprefeito do Distrito de Boa Esperança, Calebe Francio, visitou várias obras espalhadas pelo Município. Também acompanharam o itinerário coordenadores e demais servidores públicos.
Entre as obras visitadas, a da escola municipal que está sendo erguida no Bairro Rota do Sol, que, depois de pronta, vai atender 1,3 mil alunos em turmas do Pré-I ao 6.º ano em uma área 7 mil m².
Vencedora do processo licitatório, a construtora Fênix é a responsável pela edificação da nova unidade escolar. Conforme cronograma da secretaria da Cidade (Semcid), com apenas 26% executados, a obra está atrasada devido à falta de mão de obra disponível e ao período de chuvas, mesmo assim, a previsão é que a unidade seja entregue para o próximo ano letivo.
“A tarde foi de visitas, obra a obra, para acompanhar de perto o andamento de todas elas, em especial a escola do Rota do Sol, que contará com uma área construída de mais de 4,5 mil m² 4.595,81 m² e, mesmo com este atraso, deverá ser entregue em fevereiro de 2024”, reforça o secretário.
O prefeito Ari Lafin reitera que será constante este reforço no monitoramento do andamento das obras. No entanto, em algumas situações, como as obras geridas por meio de convênios com o Estado, o trabalho é intenso na solução de outras questões. “Hoje, o maior problema está na execução das obras de convênios com o Governo do Estado, a exemplo das escolas do Residencial Mario Raiter e do Kaiabi, que terão de ser novamente licitadas e, das reformas e ampliações das escolas 13 de Maio e José Domingos Fraga, que estão igualmente paralisadas”, comentou, acrescentando que “as obras de competência do Município estão em pleno andamento, o que é imprescindível em uma cidade que cresce 20% ao ano e demanda, em média, 80 vagas escolares/mês, por isso, precisamos intensificar a cobrança e a fiscalização para aumentar o número de salas de aula e atender essa demanda”, acrescenta Ari.
Texto: Marlene Destri
Fotos: Ney Pinheiro