
Em 2020, a crise do mercado começou a sentir um ligeiro aumento após a recessão dos anos anteriores, chegou preocupando corretores e corretores de imóveis à venda em Campo Grande que estão vendo medidas de quarentena em conexão com a pandemia de reverter as previsões de crescimento e as expectativas frustrantes de rotatividade.
O especialista imobiliário, Rafael Scodelario, enfatiza que os profissionais da indústria devem tomar medidas não apenas para garantir a sobrevivência em tempos de crise, mas também para reverter a situação: "Nesta quarentena, as negociações sobre a compra e venda de imóveis serão baixas devido às visitas. Tem algumas propriedades que são praticamente impossíveis, dadas as restrições de quarentena e o isolamento social. Nesse caso, é melhor aproximar os clientes de outras pessoas. Maneiras que vão além do contato face a face. É necessário adotar novas estratégias, dobrar a atenção do potencial comprador e oferecer apoio, positividade e esclarecer dúvidas, demonstrar empatia".
As vendas digitais são realizadas, mas isso não é suficiente. O setor imobiliário deixa mais do que apenas vendas on-line. Os desenvolvedores precisam de estandes abertos. As empresas gastam muito dinheiro no trabalho e não veem renda. Esta é uma situação que absorve o capital de giro das empresas. É por isso que é importante que as transações sejam concluídas. Passeios virtuais e outros métodos serão cada vez mais importantes, mesmo para o cliente na escolha de um imóvel. Ele faz um tour virtual por 20 eventos e seleciona alguns para visitar. As pessoas ainda precisam entrar na propriedade, no prédio. É por isso que hoje a abertura de estandes é a principal demanda de construtores e incorporadores.
Essas são as perguntas mais frequentes sobre as imobiliárias em Campo Grande:
Qual a importância do setor para a economia e recuperação após a pandemia?
Em todas as economias, o segmento de construção eleva o Produto Interno Bruto (PIB). Temos séries históricas que confirmam isso no Brasil. O exemplo mais recente vem do ano passado, quando verificamos que o PIB do Brasil é de 1,1% e o da construção civil, de 1,6%. Quem puxa o PIB, puxa o trabalho. Ele é uma força de trabalho qualificada, mas não é excepcionalmente qualificado. O setor consegue empregar muitas pessoas quando chega um aumento no trabalho. Portanto, olhando para empregos formais no Brasil no ano passado, constatou-se que 11% estavam no segmento de construção.
Como será o setor de médio e longo prazo?
O país tem um déficit de 7,8 milhões de casas. Temos um número muito grande de unidades para construir. E o número de formações familiares que nos darão a necessidade de construir 9,6 milhões de casas nos próximos dez anos. Tudo o que for positivo para esse segmento puxará fortemente a economia. O setor possui oportunidades rápidas de criação de empregos, boas notícias para o Brasil e importantes para reduzir a pobreza.
E como fica o mercado de médio e alto padrão?
Nesse segmento, que desde o início da pandemia registrou uma queda média de vendas superior a 40%, nossa solicitação ao governo federal foi um período mais longo de retirada de uma construtora da fusão, atualmente 180 dias. Hoje, a empresa lê o mercado, mas não sabe como será a pandemia ou qual será o comportamento do comprador. Existe o risco de que, se você não vender, terá que se retirar. Permita que o prazo de retirada da conexão seja 180 dias após o final do desastre. Como resultado, as empresas poderão iniciar negócios e os produtos para iniciar a construção serão vendidos à medida que o mercado melhorar. Isso ajudará a reconstruir a economia brasileira. O governo a examinou, pensando que está progredindo e conduzindo pesquisas técnicas.
A pandemia aumentou o interesse das pessoas em investir em habitação?
As pessoas não estavam acostumadas a ficar tanto tempo em casa. Agora eles sentem algumas necessidades, como mais espaço. Eles querem que suas casas sejam lugares mais saudáveis, oferecendo muito bem-estar. E como a adoção de um escritório em casa é uma tendência natural, muitos repensam a situação e querem morar em um lugar melhor, e acabam procurando por casa ou apartamento à venda em Campo Grande.
Algumas medidas que os agentes imobiliários devem adotar durante esse período difícil de quarentena e coronavírus.
1- “Não quero me concentrar apenas nas vendas”, então está na hora de entender melhor seus clientes: Mostre empatia e compreenda a situação financeira mais delicada e mostre-se de alguma forma como uma pessoa que pode encontrar uma solução. Não é hora de estrangular o cliente com ofertas de investimento e muito mais, mas motivá-lo, falar mais sobre um amigo e menos sobre o vendedor, incentivá-lo a não desistir e convencê-lo a investir em algo que pode ser uma boa oportunidade.
2- Tendências do mercado: Esteja ciente de tudo o que acontece fora do seu universo como intermediário, porque na economia global tudo está inter-relacionado. A partir de agora, as tendências sempre serão um tópico muito tocado pelos clientes, vendedores e compradores.
3- Torne-se um especialista em finanças: Agora, mais do que nunca, devido à crise e à limitação do dinheiro atual, os corretores devem saber tudo sobre financiamento, regulamentos bancários, a lucratividade dos fundos de investimento e o mercado financeiro atual.
4- Possibilidades em crise: O mercado imobiliário passará a ser um dos maiores nichos de investimento do país, principalmente com um declínio de quase 50% do mercado de ações. Em vez da volatilidade do mercado de ações, muitos buscarão segurança e o mercado imobiliário. Ao comprar um imóvel, você pode ter uma crise de liquidez, como não conseguir vender ou alugar um imóvel em um curto período de tempo, mas quase perderá dinheiro se perder. Tornar as pessoas conscientes disso é essencial para que possam investir em imóveis. Um corretor especializado em aumentar o valor e a lucratividade de seus clientes alcançará um longo sucesso.
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