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Operação cumpre 18 ordens judiciais contra associação criminosa envolvida em roubo de soja em MT

As investigações da GCCO tiveram início em maio de 2022, quando cerca de 120 toneladas de soja foram roubadas de uma fazenda em Tangará da Serra

Redação
Por: Redação Fonte: Secom Mato Grosso
07/02/2023 às 08h00 Atualizada em 11/02/2023 às 06h19
Operação cumpre 18 ordens judiciais contra associação criminosa envolvida em roubo de soja em MT
 

A Polícia Civil de Mato Grosso deflagrou nesta terça-feira (07.12) a Operação Safe Agro para cumprir 18 mandados de prisão preventiva e de buscas domiciliares contra investigados por integrar uma associação criminosa voltada ao roubo de produtos agrícolas no estado.

Os nove mandados de prisão e nove de buscas são cumpridos nos municípios de Nova Mutum, Campo Novo do Parecis, Matupá e Cuiabá. Atuam na ação equipes da Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), Delegacia Especializada de Roubos e Furtos de Nova Mutum, Delegacia Especializada em Crimes Fazendários e Delegacias de Campo Novo do Parecis e de Matupá. As ordens judiciais foram expedidas pela 2ª Vara Criminal de Tangará da Serra.

As investigações da GCCO tiveram início em maio do ano passado, quando suspeitos armados roubaram uma fazenda, em Tangará da Serra, carregando quatro caminhões com 120 toneladas de soja produzidas no local.

Durante as investigações, a Polícia Civil apurou que parte dos suspeitos havia também participado de um roubo de defensivos agrícolas, em uma propriedade rural no mesmo município. Os suspeitos foram presos na Operação Ceres, deflagrada em maio do mesmo ano, quando foi apreendida uma arma de fogo e recuperadas cerca de cinco toneladas de defensivos agrícolas.

Um dos alvos da Operação Safe Agro é um empresário de 57 anos, morador de um condomínio de luxo, em Cuiabá, que foi preso anteriormente pela GCCO, em setembro do ano passado, na Operação Safra 2, que desmantelou um grupo criminoso responsável pelo furto de cargas de soja e milho. A ação criminosa do grupo causou um prejuízo superior a R$ 16 milhões a empresas transportadoras e seguradoras ligadas ao agronegócio mato-grossense.

Outros alvos da operação são os suspeitos de render as vítimas durante o roubos; motoristas e proprietários dos caminhões utilizados para efetuar o transporte dos produtos roubados e os compradores da soja. A Operação Safe Agro investigou também os responsáveis pelas empresas de fachada, que emitiam as notas fiscais com o intuito de conferir licitude às transações criminosas.

Flagrantes 

Policiais da GCCO apreenderam dois revólveres calibres 38 e cerca de 30 munições com os alvos da Operação Safe Agro. 

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