
Sinceridade é o nosso forte: não existe coincidência na política de alto nível. Quando o instituto Tracking solta que Mauro Mendes tem 82% de aprovação estadual, e a gente olha para o lado e vê Miguel Vaz com 83,5% em Lucas do Rio Verde, o recado é um só: o eleitorado de Mato Grosso cansou de promessa e viciou em resultado.
A receita parece simples, mas exige estômago e competência. Mendes e Vaz compartilham o mesmo DNA: são gestores que vieram do setor produtivo, não têm paciência para o "politiqueiro" de carreira e tratam o dinheiro público com a rigidez de quem cuida da própria empresa. O resultado está aí: Mato Grosso e Lucas do Rio Verde viraram canteiros de obras a céu aberto.
O que mais dói nos críticos de plantão é ver que essa aprovação não vem de dancinha em rede social ou de polêmicas vazias. Vem do asfalto que chega, do hospital que funciona e, principalmente, do pragmatismo. Como comentamos aqui na Trincheira recentemente, essa gestão de não teve medo de romper barreiras ideológicas para buscar R$ 101 milhões do Novo PAC em Brasília.
É essa coragem de governar para o cidadão — e não para o partido — que blinda esses líderes. O eleitor não quer saber se o recurso veio da esquerda ou da direita; ele quer saber se o esgoto vai passar na porta de casa e se o estado vai continuar crescendo.
Com 82% de aprovação, Mauro Mendes governa com uma tranquilidade que poucos na história de Mato Grosso tiveram. Ele isolou os extremos. Em Lucas, Miguel Vaz faz o mesmo: entrega uma cidade com serviços públicos que beiram a perfeição (todos com mais de 80% de elogios).
A lição que fica para o resto do Brasil é clara: a boa gestão é o melhor marketing que existe. Quando o governo entrega o que o povo precisa, a ideologia vira detalhe e a aprovação vira regra. A dobradinha Mendes-Vaz é, hoje, o maior case de sucesso político do país. Quem quiser bater de frente, que se prepare, porque contra números e entregas, o grito de quem é contra é apenas barulho no vácuo.